domingo, 27 de junho de 2010

Transparent Radiation with Cheval Sombre


Ouvir o debut do one man band Cheval Sombre é um deleite completo, veja alguns motivos: produzido por Peter "Sonic Boom" Kember a aura que envolve as canções é de puro psicodelismo e drones a´la Spacemen 3 o lado Kember é claro, folk interestrelar, viagens, tremolos, orgãos, citaras, loops lentos e atmosfericos aquela ambientalização clássica dos vox, e com a participação do proprio Sonic além de outro mestre chamado Dean Wareham que um dia foi lider de uma das mais belissimas bandas desse mundo chamada Galaxie 500 acompanhado da New Nico, Britta Phillips, esse debut não poderia ter outro adjetivo do que magistral, além é claro Cheval Sombre ou Christopher Porpora e seu inegavel e incomparavel fascinio por Sonic Boom, faz com que o discipulo dê passos grandiosos a caminho do mestre. Um album essencial, do inicio ao fim, sem haver esta ou aquela canção que se destaca, o que vale aqui é o conjunto da obra, eu diria que Cheval Sombre o album deve ser escutado da mesma forma como se lê um livro, em silencio pleno para captar a mensagem e todo o teor de sua perfeição. Fantastico.

PS - Veja a foto, precisa dizer alguma coisa, Cheval Sombre with Sonic Boom, Dean & Britta em pleno Death By Audio (escritorio/atelie/casa de shows de Mr. Oliver Ackerman do APTBS), tá bom ou quer mais???

Cheval Sombre - ST

Higher than the Sun with Martelenor


Bem, bem, bem....um alerta para iniciar, se você não gosta da familia Spacemen 3 ou seja, Spiritualized, Darkside, E.A.R., Spectrum e derivados não continue a ler, porque o negócio aqui é muito mas muito psicodélico mesmo, uma viagem absurda ao fundo da mente, transcedental, mistico, apocaliptico, xamanico, o nome do EP é We are from The Sun a banda Martelenor, do amigo Wilder mantenedor do bacanerrimo Vanguardia Peruana diretamente de Lima, Peru para o Cosmos, essa trip inicia-se com Hipnoascensión, seguida de We are from the Sun, que se bobear expoe você aos limites da percepção do mundo real e do mundo surreal, Imperial e Filoluz Y Tú fecham a orgiastica sessão de guitarras estridentes, longas, repetitivas e delirantes. Para fanaticos e alucinogenos, não recomendado a indiekids de plantão. Syd Barret certamente aprovaria.

domingo, 20 de junho de 2010

Bouncing Babies with 14 Iced Bears


Back to Class of 86, sim eu ouvi tanto as bandas que compuseram esta fase aurea e eterna da indiemusic, Shop Assistants, Talulah Gosh, Mighty Lemon Drops, Wedding Present, Pastels, Vaselines, Razorcuts, e inumeros outros tem um espaço reservado para sempre, e sempre que escuto independentemente do momento é tão bom que o dia fica mais perfeito, mas uma dentre todas que sempre retorna e é uma das minhas prediletas é o 14 Iced Bears, principalmente porque são a mais psicodelica e a mais erratica dentre todas elas, esses ingleses de Brighton pegaram o pos punk psicodelico do trio de ferro de Liverpool, leia-se Bunnymen, Teardrop Explodes e Wah! e foram beber na fonte também, vide 13th Floors Elevators e Pink Floyd, fase Syd Barret, além de ter a famosa pegada class of 86, vide as guitarras em inumeros momentos se aproximando do que foi a primeira fase do Wedding Present, mas os Bears eram mais insanos, com um Q de J&MC, o primeiro album é algo como se o Teardrop Explodes fizesse uma jam session com os alucinogenos Peter Kember e Jason Pierce, um deleite absolutamente essencial, o segundo album Wonder também é bem bacana, apesar de ser infinitamente inferior ao ST, tem também o espetacular e essencial Let the Breeze Open Our Heads, entretanto os singles eram um espetaculo a parte, e logicamente que alguem iria compilar todos para nós e nada mais apropriado do que a espertissima Slumberland tomar a frente do projeto, e os 3 primeiros compactos na integra mais algumas unreleased songs dentre as faixas do magnifico e obrigatorio In the Beggining, tudo esta aqui, Inside, Ballon song, Cut, Come Get Me, Sure to See, Train Song, Hay Fever, If I Said e muitas outras maravilhas da musica alternativa de todos os tempos, veja, de todos os tempos ok, não a toa o Aislers Set cravou um cover de Ballon Song em seu album The Last Match, ou seja, se você por acaso nunca ouviu, não conhecia, faça a lição de casa e vá direto na fonte, 14 Iced Bears, desde o homonimo, passando por Wonder, Let the Breeze.... e este In The Beginning eu digo só uma coisa, corra atras de tudo e boa diversão.

14 Iced Bears - In the Beginning

PS - Post em homenagem ao camarada parceiro dos bons sons que anda sumido, o que é bem ruim para os adoradores das barulheiras em geral, ah sim o nome da personalidade é Al Schenkel dono do barulhento Sussuros e Escarros.

sábado, 19 de junho de 2010

The Psychedelic Sounds of Sonic Cathedral


Tributos são altamente recomendaveis, quando se colocam devotos frente aos mitos, vide os clássicos do shoegazer nas 3 edições do Never Lose That Feeling, ou no 1º Heaven and Hell Tributo ao VU que tinha Nirvana, Ride, Telescopes, James, Wedding Present, Buffalo tom e inumeros outros, outro muito bom é o do Neil Young que tem sonic Youth, Dinosaur Jr e uma penca de gente boa, posso citar inumeros aqui, alias tributo ao grandioso 13th Floors Elevators já houve um que de cabeça eu me lembre da versao matadora de Reverberation que o J&MC fez e outra do Primal Scream deturpando a cabeça com acido da mesma forma que Mr. Roky Erickson fazia, genios são genios e fim de papo.

Agora esse tributo que eu estava ancioso para ouvir veio do bacanerrimo selo/clube Sonic Cathedral cujo jargão me agrada veja o porque, The Night/Label That Celebrates Itself, qualquer semelhança com a o TBTCI é mera coincidencia, mas enfim, o tributo que os caras montaram é de impressionar qualquer um, Black Angels com o mestre Roky Erickson mandando ver o classico Rollercoaster, outros pontos altos são A Place to Bury Strangers atualizando a alucinogena Tried to Hide, o All the Saints com Don´t Fall Down é um dos mais intensos e psicodelicos de todos, Lower Heaven consegue injetar mais psicodelismo ainda em Fire Engine, o Dark My Lover manda She Lives (in a time of her own) que é candidata certa a hit, mas o mais psicodelico de todos é a presença de Mr. Sonic Boom ao lado de Cheval Sombre (logo mais aparecera por aqui), sensorial é a palavra correta para a versão impagavel de You don´t love me yet, boas presenças com Hush Arbors e Strange Attractors, mas temos uma nota digna de tristeza, a faixa da qual Kevin Shields paraticipar junto ao Le Volume Courbe é no minimo decepcionante, totalmente acustica e meio que sem inspiração, frustante para quem esperava algo mais do grande Shields, paciência, mas o resultado deste The Psychedelic Sounds of Sonic Cathedral é altamente digno de obrigatoriamente para viciados como eu.

Ecstasy Symphony with Generation of Swine


Mais psicodelismo lisergico do sempre cultuado Rocky Erikson e Spacemen 3 aos montes só que desta vez pegando o lado mais cru, mais blues, mais sujo dos mestres Kember & Pierce, o petardo intitula-se Generation of Swine, apropriadissimo nome para um debut self released daqueles de se ouvir inumeras vezes, para ou se entorpercer com a musica ou para pegar uma estrada a noite com o som mais do que no talo. Canções memoraveis como Wasted Time (All of my), The Psychedelic Jeannie Jam, Why Create When you can Desroy, Lucy Lucifer e A Killer like You já deixam claro o ambiente aqui, pegue sua passagem sem volta na porta de entrada porque não havera volta depois, encha seu copo e prepara-se para viagens das mais acidas dos ultimos tempos, logicamente que os caras viraram prediletos da casa.


Generation of Swine - ST

Call the Doctor with The Vitamin Sees


O que fazer quando se recebe um e-mail com o teor de conteudo como o que recebi, vejam só:

"Hello,

This is just a quick message to introduce our band The Vitamin Sees with a view to be featured in your blog. The band features Mick Harrison from 90's Indie faves Prolapse plus Stuart Gray from Fence Records act Viva Stereo, Rob Norbury(ex Dirty Backbeats) and Sam Walker(ex Ambrose Tompkins)..we're not looking to make massive waves on the music scene but we all have played in Leicester and decided to get together to make some noise.

We're influenced by stuff like MBV, Loop, The Modern Lovers, Can, Spacemen 3, Mary Chain, 13th Floor Elevators...as usual the list could go on and on.

We played our first gig in April 2010 and have just completed our first demo recordings which we'll hopefully be remixing and releasing at some point later in the year as a 7".

We would be grateful(if you like the music) if you could feature us in your blog. I realise its a bit cheeky to ask but no harm done if not. We've attached an mp3 of one of the songs('Illuminati Mind Control') but if you'd prefer to feature one of the others on our myspace page then let us know and we can send through an mp3 of that instead.

If you require any further information/pictures etc then please get in touch. We don't have an official website yet but our myspace is:

www.myspace.com/thevitaminsees

Thanks for your time and all the best with the blog.

vcs"

Quem me conhece já sabe o que aconteceu, fui ouvir o The Vitamin Sees e ai virou vicio, 3 canções, 1 unico show no Biff Bang Pow Club, e os caras simplesmente são isso tudo e mais um pouco, Spacemen 3 e Loop aos montes, psicodelismo acido e barulhento misturado com pitadas de kraut e mais pitadas de Fall como na poderosa Shot Down, mas é em Illuminati Mind Control 1 que a banda atinge o apice, um mix das melhores viagens de Sonic Boom e Jason Pierce aliadas a repetições ciclicas de Loop e lisergia a´la Rocky Erickson, um absurdo, absolutamente fodaço, ainda tem Evil Eye que só pelo nome já sugere a esbornia em forma de canção.

Faça o seguinte fique de olho e acompanhe passo a passo este espetacular Vitamin Sees, porque é só o começo da viagem.

Agradecimento especialissimo ao Stuart Gray por dar a oportunidade ao TBTCI ter acesso ao espetaculo.

The Vitamin Sees - Demos

quarta-feira, 9 de junho de 2010

The Psychedelic Sounds of Oblisk - An Interview

Psicodelismo puro do tipo 13th Floor Elevators misturado com um ar soturno tipicamente influenciado pelo trio de ferro do pos punk de Liverpool, Bunnymen, Teardrop Explodes e Wah! acrescido do shoegazer psicodelico a´la Telescopes, esta é a receita para os americanos de Detroit, Michigan que já são prediletos deste que vos escreve, o Oblisk é assim, pegue o debut Tune in Tune out e sinta em suas 14 canções todas as influências acima citadas, com um ar atualissimo, Getaway Ride, Ancestors, Broken Antenna, Parallel, Beirut são perfeitas sincronias de psicodelismo, pos punk e shoegazer mescladas em canções ou simplesmente perfeições em forma de musica. Os caras no ano passado lançaram seu segundo album Weather Patterns que soa mais ensolarado como o propria Asim coloca na espetacular entrevista concedida pela banda ao TBTCI, outra magica e maravilhosa entrevista para ficar na historia do blog.
***** Interview with Oblisk *****


Q. When the band starts?
A. The band started in its true form around 2004-2005

Q: What are the band´s influences?
A. Honestly i think we are more influenced by things like being in motion. driving in a car, flying in planes, taking trains around the world, etc. even the change of weather (hence the name of our last album). being in detroit and the vibe of the city also has subconscious influence on us. when it comes to music, we are influenced by psych, brit-pop, shoegaze, trip-hop and electronic styles of sound.

Q: Tell us about the Oblisk gigs...how was it?
A. They are a lot of fun and cover a lot of ground, not every song in the set sounds the same so it feels like you are going on a journey. we also use strobe lights during our most intense parts. for bigger/special shows we have friends do live projected video/animation mixing to our songs which turns into the ultimate audio/visual experience.

We like to create a wall of sound when playing live and have it be more about the music than some stage act. i really like it when people tell me they close their eyes and just got lost in the sound, taking them somewhere else.


Q: What´s the fundamental difference between the albuns?
A. Tune in/tune out was probably a darker sounding record, while weather patterns had a bit more color to it. weather patterns was also more groove based and sonic. it is also more explosive at points i'd say. the recordings are different because our first album was more lo-fi sounding than the latest one. tune in/tune out was recorded in at least 25 different places, while weather patterns was recording in one space.

Q: Tell us about the process of recording the albuns?
A. Once one album is done, we start writing songs for the next one. we discuss what we wanna achieve and what direction is right for the time. normally in the winter we'll go into isolation and write a ton. some of it comes from improvising and some are written alone and brought to the band. we take our songs, dissect them and put them back together into something we find interesting. we don't wanna repeat what we already did. we try to take a unique perspective on psych/shoegaze music.


Q. What do you think about the shoegazer classic era?
A. I think it was a great era of music that is under-appreciated. i'm glad to see people are still listening to it (maybe even more) now and coming out with bands that are influenced by that time. shoegaze music is very strong and powerful. you literally feel it.

Q: Which bands you love to made a cover version?
A. I think it'd be fun to cover bands like ride, massive attack and early verve. w'd put our flavor to them so they don't sound exactly the same. ideally i'd wanna cover something that nobody would expect us to. maybe a good electronic song.


Q: Which new bands you recommended?
A. I'll first start with some local detroit/michigan bands that i love....solar temple cult, electric lions soundwave experiment, friends of dennis wilson, crash city saints, glowfriends, indian guides and jura.

Other new bands i'm enjoying these days are stellarium, screen vinyl image, ceremony, elephant stone, hollow ox, koushik and the bavarian druglords.

Q: What´s the plans for future....new records, a tour.
A. We are writing music for an EP and a full length album. trying to evolve the sound with different concepts. it will be really focused on the beats. we also plan to tour the states more and eventually the uk/europe. i'd want to tour places like the far east and south america because they are more interesting places.

Q: Any parting words?
A. Keep it real.
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Thanks Oblisk

www.myspace.com/oblisk
www.facebook.com/oblisksound
they can get the album at:
http://candycoloreddragon.com/roster.htm

Oblisk - Tune in Tune Out

domingo, 6 de junho de 2010

Going Blank Again with Heroes of Switzerland


Comfort in Fear debut do Heroes of Switzerland é um album daqueles albuns dificies de se ouvir, tamanho caldeirão de influencias, o que mais vem-se a cabeça é Ride, Catherine Wheel e Swervedriver, com um estranho Q de Foo Fighters, Foo Fighters?!?!?!?!?!? Bem estranho né??Pois é, e é bem interessante essa impressão, principalmente quando o som mais pesado deles tende a um Swervedriver mais americano, de qualquer modo o que chama a atenção para cacete são solos, porque banda shoegazer não sola certo??!Mais ou menos, vai ouvir Swervedriver direito e vê o que são solos de verdade ou então pega o Chrome do Catherine Wheel e divirta-se, o Heroes of Switzerland é bem nessa linha, o começo do album é bem rideano, quase uma mistura do Nowhere com o Going Blank Again, mas vai ganhando peso no decorrer das musicas, e de repente, o ritmo cai e fica mais etereo, mas nem tanto, Worthwhile é um Cocteau Twins pesado, Soaring é puro CW, album dificil tamanho vai e vem de influencias, mas no fim, o resultado é bem para lá de interessante, hmmmm mas do que isso é bacana mesmo.


Heroes of Switzerland - Comfort of Fear

A Spy in The House of Love

Patrimonio insuperavel do que se convencionou a chamar de indie, um verdadeiro espetaculo é o que deve-se dizer a respeito do grande, mas muito grande The House of Love, uma daquelas poucas bandas acima de tudo e todos, veja, aqui é um fã fanatico escrevendo beleza, então devaneios, exageros e qualquer adjetivo é pouco para descrever o quanto sou devoto de Guy Chadwick, Terry Bickers, Pete Evans e Chris Groothuizen . O primeiro album é algo mágico, Christine, Salome, Sulphur, Love in a Car, Hope, Man to Child são obras primas eternas, cresci e mudei meu foco para a musica devido a este album e ao Ins´t Anything que não sei porque sairam no Brasil e eu os ouvi a exaustão, o debut do HOL é um album que pega VU, pos punk, 60´s, psicodelia, mas a banda era centrada na poesia caracteristica de Guy Chadwick e na guitarra de Terry Bickers, alias as guitarras do HOL são absolutamente perfeitas, as vezes mais Will Sargent outras vezes mais Tom Verlaine, ja em outras mais Sterling Morrison ou ainda Johnny Marr, Terry Bickers era o diferencial na minha opinião, entretando Guy Chadwick fazia destas guitarras algo mais profundo. Como toda grande banda, a relação deles logicamente tendia a chegar ao apice do insustentavel e obviamente Bickers logo apos o enorme sucesso do primeiro album, quando a banda foi parar numa grande gravadora e por conta do alto uso de drogas ele caiu fora e montou o sobrenatural Levitation (bandaça diga-se de passagem, qualquer dia comento algo), mas o HOL sobreviveu com Chadwick a frente e lançou coletaneas, singles, eps, e albuns memoraveis, logicamente que sem a força da dupla Chadwick e Bickers, mas recomendo obter a discografia completa, pois Babe Rainbow, Butterfly Album, Audience with the Mind dai a banda sucunbiu por volta de 1993 mas para o espanto do mundo todo Chadwick e Bickers retornaram em 2005 com um bonito album chamado Days Run Away.

Aqui eu vou compartilhar algo lindo, memoravel, um bootleg que deve ser guardado a sete chaves, em Paris, 1988 no La Cigale, com introduções do narrador em frances e tudo mais, o set list?Ah, tem Happy, Fisherman´s Tale, Love in a Car, Plastic, The Hedonist, Shine on, Road, Destroy the Heart, Man to Child, Nothing to Me.....tem Christine também é claro, e para fechar tem I Wanna be your Dog....sim, sim cover dos Stooges....tem que ouvir para crer!!!!!FENOMENAL.


The House of Love - Live At La Cigale, Paris, 1988

terça-feira, 1 de junho de 2010

Prautrock with Guitar vs Gravity


Pegue a familia Slowdive, a iniciar pelo proprio e seus 3 albuns, Just for a Day, Souvlaki e Pygmallion passando por Inner Sleeve, Televise e chegando no Monster Movie, note as evoluções e inclusões dos elementos eletronicos gradativamente e a tendencia ao direcionamento ao dreampop perfeito. É exatamente desta arvore genealogica que a concepção desta belissima banda california chamada Guitar vs Gravity concebeu seu debut Home Deprived inclui-se no balaio Mohogany, Auburn Lull e Mogwai nos early years. As canções apresentam formas etereas, cristalinas com aquele clima distante a´la The Cure vide Hope, a magnifica Binoculars é um crescente de wall of sound baixo, abafado e delicado, Sixth Grade Dream se equivale aos melhores momentos do Monster Movie. Resumindo apague as luzes e vivencie a experiência fascinante a uma literal viagem ao particular mundo de Guitar vs Gravity, nome mais do que propricio diga-se de passagem.

Guitar vs Gravity - Home Deprived