quinta-feira, 2 de maio de 2019

TBTCI ( Dec/2008 - May/2019)



Over a decade dedicated to the underworld of the good sounds, this was TBTCI´s mission, spread the world the music that really deserved attention.

It was an intense journey, simply filled with great and wonderful moments. I met idols, I made too many new friends, I met great people, of course, I met people that I had to delete from my life, which is part of the whole adventure.

In these ten years, there have been more than 3000 interviews, and 139 albums, imagine you, 3000 bands in 3650 days, it's almost a band to be discovered per day, and people still say there isn´t life in music these days, lazy idiots.

It was magical, it was surreal, it was spectacular, but from ten years to now, a lot has changed, we have seen the return of bands that we love, we have seen that shoegaze, psychedelic, pos punk and many other genres growing again, but we saw and see that people still don´t consume music as they should, except for very few exceptions.

During these ten years, I have seen that the "specialized media" works by exchange of favors, and I don´t like this kind of thing, I cannot participate in this game, by these and others that TBTCI always remained part of fiefs and groups, and so it was from the beginning until today. Anyway, but that's part of the world ....

But what really matters is integrity and love, and these feelings TBTCI offered in generous doses.

If I were to list all the people I would like to thank, I would simply spend days here, the list is immense, so I want to especially thank YOU, YOU that are reading here and now, yes, YOU, my special thanks to you from the bottom of my heart.

Of course I want to especially thank my little brother partner in crime Dimitry Uziel, an ally of countless trips, also to Robson Gomes who started everything with us and especially my muse, Michele Cardozo, after all it is she who can take me every day.

TBTCI ends here and now, and our last adventure simply doesn´t need presentations, after all Disintegration is a masterpiece in block letters. For many, The Cure´s the best record, but it doesn´t matter, what really matters is that we all love it unconditionally, and that is enough.

I want to thank all the bands present in this project.

It was exciting and intense, and now it's time to take time, rethink, and yes, move on. Surely the future will bring new and exciting projects, I have no doubt about it.

That's it, but don´t worry I'll be around ....

Take care and we cross over there...

With love and respect

Renato Malizia

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Mais de uma década dedicada ao submundo dos bons, essa foi a missão do TBTCI, divulgar a música que poucos dão a devida atenção.

Foi uma intensa jornada, simplesmente recheada de grandes e maravilhosos momentos. Conheci ídolos, fiz novos e muitos amigos, conheci pessoas geniais, claro, conheci pessoas que fui obrigado a deletar da minha vida, o que faz parte de toda a aventura.

Nestes dez anos, foram mais de 3000 entrevistas, e 139 discos, imagine você, 3000 bandas em 3650 dias, é quase uma banda a ser descoberta por dia, e pessoas ainda dizem que não existe vida na música nos dias de hoje, bando de preguiçosos idiotas.

Foi mágico, foi surreal, foi espetacular, mas de dez anos para cá, muita coisa mudou, vimos a volta de bandas que amamos, vimos que o shoegaze, o psicodelismo, o pos punk e outros tantos generos crescendo novamente, mas vimos e vemos que as pessoas continuam não consumindo música como deveriam, salvo raríssimas exceções.

Durante estes dez anos, vi que a "midia especializada" trabalha por troca de favores, e eu não gosto deste tipo de coisa, não consigo participar deste joguinho, por essas e outras que o TBTCI sempre se manteve a parte dos feudos e grupos, e assim foi do começo até o hoje. Enfim, mas isso é parte do mundinho....

Mas o que realmente importa é a integridade e o amor, e estes sentimentos o TBTCI ofertou em doses generosas.

Se eu fosse listar todas as pessoas que eu gostaria agradecer, eu simplesmente passaria dias por aqui, a lista é imensa, então eu quero agradecer especialmente a VOCÊ, VOCÊ mesmo que esta lendo aqui e agora, sim, VOCÊ, meu obrigado do fundo do meu coração.

Logicamente que quero agradecer especialmente ao meu irmãozinho e parceiro no crimeDimitry Uziel, aliado de inumeras viagens, ao Robson Gomesque iniciou tudo conosco e especialmente a minha musa maior, Michele Cardozo, afinal é ela que me aguenta todos os dias.

O TBTCI encerra aqui e agora a sua ultima aventura, que não é necessário maiores apresentações, afinal o Disintegration é uma obra prima em letras maisculas. Para muitos o melhor album do The Cure, mas isso pouco importa, o qu importa mesmo é que nós o amamos incondicionalmente, e isso basta.

Quero agradecer a todas as bandas presentes neste projeto.

Foi excitante e intenso, e agora é chegada a hora de dar um tempo, repensar, e ai sim, seguir adiante. Certamente o futuro trara novos e excitantes projetos, não tenho duvidas sobre isso.

É isso, mas não se preocupem eu estarei por ai....

Se cuidem, nos cruzamos por aí...

Com amor e respeito...................................................

If I See You Again with Early Morning Sky - An Interview

Ontem eu havia fechado as atividades desta página, mas como nem tudo é como aparenta ser, e sempre pode haver uma reviravolta, vamos a derradeira, a saideira entrevista do TBTCI, como o conhecemos.

E o grand finale fica por conta dos amigos do Early Morning Sky.

Diretamente de Guarulhos, grande São Paulo para o mundo. Digamos que a EMS é uma novíssima banda com algo em torno de dois anos de estrada, mas os seus integrantes são velhos de cena.

Hoje, adultos resolvidos, mas que têm em seus DNAs o mundo das famosas e famigeradas guitar bands noventistas.

Os caras se alimentam de barulho, fritações que reverberam do caos sonoro criado, a tal famosa wall of sound, mas se você fizer um exercício de retirar toda a estridência ficam melodias, melancolias adultas e pitadas de psicodelia clássica.

O elogiado EP de estréia, "If I See You Again" é pura querosene sonora, guiado claro, por guitarras, afinal, estamos lidando com uma GUITAR BAND, simples assim.

Aguardemos os próximos passos de Gerson e Cia.

Que deus abençoe as guitar bands. Amém!


***** Interview with Early Morning Sky *****


TBTCI: Quanto tudo começou? Early Morning Sky , qual a origem do nome?
EMS: O nome apareceu muito antes da banda ser uma realidade, a muitos anos retornando para Londres de um festival em Leeds (Leeds Festival) no Reino Unido. Ao descer de um ônibus ainda no início da manhã depois de uma noite de viagem e um grande festival de 3 dias, uma curiosa senhora chamou atenção ao belo amanhecer: Look! What a wonderful "Early Morning Sky"! e assim surgiu o nome da banda.

A banda surgiu de uma conversa sobre musica alternativa e reunião de amigos no show do Slowdive em São Paulo.

TBTCI: Quais são as influências da banda?
As influências são diversas, que vão da música clássica a Psicodelia 60’s, Space Rock e o barulho das GuitarBands* (GuitarBands: Era assim que chamávamos todas as bandas com guitarras barulhentas nos anos 90).

TBTCI: Sobre a atual cena. Ao que se parece, estão nascendo bandas em tudo que é esquina, quais bandas da nova geração você recomenda?
EMS: Adoramos bandas novas, é uma forma de trazer energia e conhecer pessoas que possuem talentos que fortalecem a arte. Temos muitas bandas nesta lista, vamos citar apenas 3 e deixar claro que são muitas.

Palm Haze, DUO lindo. Pessoal de SP que mudou para o Canada e fazem um som fantástico.

Strawberry Licor, uma rapaziada doida do interior. Tem uma energia linda e as músicas são muito muito legais, tem muita juventude no som.

OXY, Fofos de Brasília. Tem uma sonoridade e músicas incrível.

TBTCI: Na opinião de vocês, temos uma cena nacional efervescente, muita gente boa em todos os nichos sonoros e mesmo assim tem pouca gente nos shows, poucos locais para tocar, a infra estrutura continua altamente mambembe, qual a opinião de vocês sobre o assunto?
EMS: Tocamos muito no último ano, em lugares que tinham infraestrutura e outros que tínhamos que levar grande parte dos equipamentos. Um ponto comum é o respeito ao artista, tem melhorado muito. Estamos em tempo difíceis para a arte, o incentivo pelos governantes é visto com descaso, desta forma é preciso sim resistir e criarmos os espaços e eventos.

TBTCI: Como é o processo de criação e gravação de vocês?
EMS: O processo de criação acontece de várias formas e não segue um padrão único, pode acontecer durante uma caminhada em meio a cidade ou até mesmo durante uma noite mal dormida. Dificilmente existe algo planejado ou estruturado. Já as melodias sempre estão relacionadas a como tudo isso se encaixa ao emaranhado de sonoridade, notas, acordes e efeitos de forma caótica.

Temos um estudio em São Paulo, porém durante o processo de gravação usamos diferentes lugares, gravamos muitas vezes os instrumentos em estudios diferentes, isso ajuda em termos um material variado e não termos o tempo como inimigo na criação.

TBTCI: Estúdio ou palco?
EMS: Palco. Lá onde realmente se vê a cara das pessoas e o brilho nos olhos.

TBTCI: Quais os 5 melhores álbuns da história para vocês?
EMS: 5? Impossível! Vamos na ordem que me vem a cabeça agora, caso pergunte novamente em 15mins a lista será outra.

The Velvet Underground & Nico - The Velvet Underground & Nico, Nick Drake - Pink Moon, Elliot Smith - Either/Or, Ride - Nowhere, My Bloody Valentine - Isn't Anything.

TBTCI: Quais os planos pro futuro, o que esperar da Early Morning Sky?
Temos um novo EP em Junho, estamos terminando a produção e arte. Temos trabalhado muito para finalizarmos novas canções para um Album Full, gostariamos de lançar em Vinil.

TBTCI: Alguma coisa a mais para nos contar?
Estamos em processo de negociação para alguns show em Paris e Barcelona, isso deve acontecer no verão lá, entre Setembro e Outubro. Dedos cruzados! É uma forma de levar nossa arte para mais pessoas.

Nosso agradecimento ao TBTCI!
Não podemos deixar de falar da importância do TBTCI para o Cenário Alternativo e o impacto trazido por todo o esforço nestes 10 Anos.

Agradecemos o grande trabalho feito aos Bons Sons e esperamos um breve retorno! Love TBTCI.
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Thanks

https://www.facebook.com/earlymorningsky/
https://earlymorningsky.bandcamp.com

quarta-feira, 1 de maio de 2019

All The Hours Are One with Corasandel - An Interview


Eis que depois de mais de 3000 entrevistas em pouco mais de uma década de atividades voltadas único e exclusivamente ao submundo dos bons sons, é chegado o momento da derradeira.

Para finalizar a saga destas páginas, os ingleses do Corasandel foram os premiados, não por nenhum motivo em especial, apenas e então somente o destino quis assim.

Os ingleses foram os últimos a serem contactados por mim, por conta de suas espaciais viagens, por vezes lisérgicas, evocando a época áurea do Verve, em outros melódicas e intimistas, também evocando Richard Ashcroft em outros tempos.

"All The Hours Are One" é o novo trabalho dos caras, e segue por entre estas máximas, mas, por vezes há espaço para conexões com as melodias do queridinhos dos ingleses, o Doves.

E assim, com a trilha sonora do Corasandel, o TBTCI despede-se de todos, sempre desejando uma boa viagem para onde quer que seja.

Nos cruzamos por aí....



***** Interview with Corasandel *****


Q. When did Corasandel begin? Tell us about the history...
Jimmy – Mark and I kept meeting through friends of friends of friends here and there and slowly got pulled into each other’s orbits, like delayed-asteroids. Then we started making each other mix cd’s and playlists until Mark found out that I had an electric guitar in my wardrobe…he was in other bands at that point, whereas I’d never played outside my living room, but we met up and in the first five minutes after we plugged in a song came. We started meeting once every couple of months and then it became every month and then every couple of weeks until it’s often twice a week now.

Q: Who are your influences?
Jimmy – I’m a massive fan of Liverpudlian band Shack, they’re not remotely shoegaze, but their way with melody is incredible and each album evolves from the last one. Hayley (Bonar) is great, her Impossible Dream album was played to death in our house and I’ve been listening a lot to her over the past few years. She touches on shoegaze on a few tracks, and I really admire her fearless exploration of sounds and ability to roll them up into a cracking tune and do it her way. I go back again and again to Stella Luna’s Stargazer EP, it’s mad that it’s all they left. I remember first hearing it and thinking how huge it sounded and getting utterly lost in it, it still feels really pure to me.

Mark – I’m pretty much obsessed with hundreds of artists, all of whom I take ideas from. Early 90s American rock like Sebadoh, Belly, Madder Rose and Mercury Rev were important influences when I was younger. More recently I’m listening a lot to artists like This is the Kit, Soccer Mommy and Sunflower Bean. I love Hayley Bonar (more than Jimmy!). I love lots of Brazilian music too, especially Caetano Veloso and Marisa Monte.

Q. Make a list of 5 albums of all time…
Jimmy (not in any order, just can’t do that)
Brian Eno – Apollo
The Verve – She’s a Superstar EP
Shack - Waterpistol
Doves – Lost Souls
Slowdive – Slowdive. As much as I love their classic albums, I’ll go with the new album. For a long time after buying it I’d wake up in the morning and be excited to get to listen to it again.

Mark
Beatles – Revolver
John Martyn – Solid Air
Kate Bush – Hounds of Love
Radiohead – In Rainbows
Steve Mason – Monkey Minds in Devils Time

Q. How do you feel playing live?
Jimmy – Whenever we play live I see colours, so rather than ‘feel’ I’d say it’s more red, yellow and purple. The orange gigs are the ones you have to watch out for though, they’re always tricky.

Mark – It’s a lot of fun playing live, but like all important endeavours it’s fraught with anguish and danger. It takes a lot out of you emotionally and I don’t like to be over-prepared when I play otherwise I just feel like a performing robot – I try to keep the element of surprise (for me and the audience), there’s an element of risk though with doing it that way... it’s like walking a tightrope! All the best bands do it that way though.

Q. How do you describe Corasandel´s sounds?
‘Ethereal-ambient-folk-tinged-dreamy-shoegaze-experimental-postrock’ are some of the ways our music’s been described over the last eighteen months, so we’ll go with that catchy little description J.

Q: Tell us about the process of recording the songs?
One of us has an idea and brings it to our weekly rehearsal way out in the Lincolnshire countryside, and then we jam and jam late into the night until things start to take shape. Sometimes one of us has a more realised song, sometimes just a few chords, sometimes just a sound, sometimes nothing. The jams help because we tend to hit on something after a couple of hours of playing, some little change can then send us off down a different path, a different pedal being kicked on, a mistake that sounds interesting or somebody coming out of the verse too early, but it makes it more dynamic. It’s about being there together as a band and being ready for when those changes happen.

Q. Which new bands do you recommend? Jimmy - I love the last Sobrenadar album – y (https://sobrenadar-y.bandcamp.com/album/y). She’s not necessarily new, but very new to me and has a completely lush and atmospheric synth brilliance. Canada’s The City Gates are great, I particularly love Sad Sad Surf (https://soundcloud.com/thecitygates/07-sad-sad-surf). I’ve been a fan of the lo-fi soundscapes coming from Fluffytails in Japan for a while now, they’re always glitchy and always beautiful (https://soundcloud.com/fluffytails). Finally some drones from The Corrupting Sea over in Kentucky. I really got into 2017’s Samatta album and have been getting lost in the experimental dreamscapes ever since (https://thecorruptingsea1.bandcamp.com/album/samatta). Mark – I really like Guns of the Seneca https://soundcloud.com/guns-of-the-seneca and Indoor Voices https://soundcloud.com/indoorvoicesband. In the realms of dream pop I can’t stop listening to Laura Groves, absolute magic https://soundcloud.com/deekrecordings/laura-groves-dream-story

Q: Which band would you love to make a cover version of?
Mark - There’s a couple of tunes Ive been wanting to fuse together, one by Pink Floyd tune and one by the mighty Yo la Tengo. They’re completely different but it works in my head, I wonder if I’ll ever work it out!

Q: What are your plans for the future?
Our debut EP ‘All The Hours Are One’ is released on 26 April on Bandcamp – it’s a really exciting time for the band (https://corasandel.bandcamp.com/album/all-the-hours-are-one) . We’ve been working towards this for the last eighteen months. We’ll be following it up later in the year with either a single or another EP. There are a lot of songs in the bank for us to play with.

Q: Any parting words?
Jimmy – Do you know what the best thing about all this is? Every week I go to a barn at a farm that we hire out for the night to rehearse in. It’s off-grid in the wilds of Lincolnshire and everything else is left behind. There’s no one else about, just two guitars and my friend. What I love the most is that moment just after we’ve plugged into the amps: there’s a pause and then one of us goes “I’ve got this idea…” and we play.

Mark – We need to be kinder to this planet. We have to take the warnings from Scientists over Climate Change (Climate Chaos) more seriously than ever. Grassroots movements like Extinction Rebellion are very important as governments and big business don’t seem to be prepared to act now, the hour is getting very late. I want future generations to enjoy this planet as much as I have – art must reflect what’s going on.
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Thanks

https://corasandel.bandcamp.com
https://www.facebook.com/Corasandelband/

The Death of Pop, "Sun In My Eyes (Live Session)" - Video Premiere


Em ritmo de despedida, o TBTCI separou um presente especial a vocês.

Para quem acompanha estas páginas os ingleses do The Death of Pop são mais do que conhecidos, digamos prediletos da casa.

Para brindar o encerramento das atividades do TBTCI, os experts em criar canções perfeitas, colocam em premiere por aqui o vídeo de "Sun In My Eyes", uma live session em PB.

Dizer o que, é dar play e deixar a canção penetrar em sua derme durante os quase dez minutos de improvisações e delírios do que há de melhor no dreampop moderno.


** The Death of Pop,  "Sun In My Eyes (Live Session)" - Video Premiere **


This session was to celebrate 6 years of The Death of Pop being together and the live session has been released as a cassette entitled ‘Six’ via Hidden Bay Records, it includes this track plus five other songs from our time together.

The video was shot live at Viva Recordings on a Saturday in December of 2018, filmed by Kia Little and George Abram. The studio is under a church in North London and their radio mics were interfering with our amps, which can be heard at the end of the clip. The sound was mixed, engineered and produced by Tomas Moreno.


Link to cassette : https://hiddenbayrecords.bandcamp.com/album/six

Huge thanks to TBTCI, it’s been a privelage to be involved throughout the years and we’re really going to miss it. Blogs like yours have inspired us to keep going, we thank you for all the support. You’ve really been the best Renato!!
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Thanks

https://www.facebook.com/TheDeathOfPop/