Reading, Inglaterra, na realidade mais conhecida pelo notorio festival anual onde memoráveis apresentações já ocorreram, do que pelos seus exponentes em si, trouxe ao mundo duas mágicas bandas, responsáveis diretas pela alcunha da Scene That Celebrates Itself, esta por sua vez, responsável por este blog. Lembro-me exatamente de uma edição do extinto semanário inglês Melody Maker, onde trazia na capa 3 bandas; Chapterhouse, Ocean Color Scene e Moose, dentro, uma extensa matéria dissecando o recém criado rotulo da Cena que Celebrava a ela Mesma, mais ainda, na parte do semanario onde os criticos elegiam o Single of The Week, estava cravado o EP Sunburst do Chapterhouse, com a clássica Something More, a tensa Satin Safe e a rendenção de Rain de Lennon e McCartney, e a estréia do conterraneo Slowdive com o single homonimo Slowdive, com a sensacional slowdive e a responsável pela sonoridade de 90% do que popularmente chamou-se de shoegazer Avalyn, copiada e inspiração maciça para todos os fãns do shoegazer sound.
Depois desta edição da Melody Maker, era fins de 1990, tudo virou um turbilhão de wall of sounds, o auge e o declinio da Scene that Celebrates Itself foi tão intenso quanto seu inicio, tão rapidamente Chapterhouse, Slowdive tornaram-se darlings da midia e de publico, tudo era listras, franjas e pedais, delays, muralhas de guitarras, sentimentos, um periodo turbulento e efemero que somente quem presenciou, e por bem ou mal, me incluo absurdamente dentro disso sabe do que estou me referindo, independentemente do que representou ou o tanto quanto foi influente, visto que em contrapartida ao lançamento do Whirpool e do Just for a Day, era o auge de Kurt Cobain e o Nirvana tomou de assalto o mundo, o fato é que naqueles anos, 1990-1991-1992, tudo basicamente aconteceu num ciclo absurdamente rapido, vejam que as obras das bandas datam exatamente destes anos, Loveless, Nevermind, Whirpool, Just for a Day, Nowhere, só para ficar nos mais extremados em termos de influência, o fato é que o estrago foi muito muito fundo.
E o Reading Festival destes loucos anos, teve justamente em seus dois expoentes os seus anos de glória - The Scene That Celebrates Itselfs....
Depois desta edição da Melody Maker, era fins de 1990, tudo virou um turbilhão de wall of sounds, o auge e o declinio da Scene that Celebrates Itself foi tão intenso quanto seu inicio, tão rapidamente Chapterhouse, Slowdive tornaram-se darlings da midia e de publico, tudo era listras, franjas e pedais, delays, muralhas de guitarras, sentimentos, um periodo turbulento e efemero que somente quem presenciou, e por bem ou mal, me incluo absurdamente dentro disso sabe do que estou me referindo, independentemente do que representou ou o tanto quanto foi influente, visto que em contrapartida ao lançamento do Whirpool e do Just for a Day, era o auge de Kurt Cobain e o Nirvana tomou de assalto o mundo, o fato é que naqueles anos, 1990-1991-1992, tudo basicamente aconteceu num ciclo absurdamente rapido, vejam que as obras das bandas datam exatamente destes anos, Loveless, Nevermind, Whirpool, Just for a Day, Nowhere, só para ficar nos mais extremados em termos de influência, o fato é que o estrago foi muito muito fundo.
E o Reading Festival destes loucos anos, teve justamente em seus dois expoentes os seus anos de glória - The Scene That Celebrates Itselfs....