Era uma vez uma promissora banda brasileira que iniciou suas atividades lá no distante ano de 1994 em Volta Redonda no Rio de Janeiro mas que por conta de tempo/lugar/espaço sucumbiu a si própria e encerrou suas atividades um ano depois, e em 1995 estava decretado o fim precoce de Camille Claudel.
Mas, os deuses da música ainda reservavam algo para eles, e em 2012, Camille Claudel ressurgiu ainda mais promissora do que antes, e depois de 23 anos eis que o mundo recebe o debute de Camille Claudel.
Um improvável mix de The Fall, Mogwai, MBV e Cartola é o que apresenta a banda. O disco homônimo não é uma audição digamos, fácil, pode incomodar puristas gazers, pode causar estranhamento a indies, e ainda pode machucar tímpanos de curiosos, mas a principal qualidade do disco é a maturidade do quarteto, Frederico (guitarra e vocal), Luiza (baixo), Rafael (guitarra) e Daniela (bateria), obviamente que os 23 anos de aprendizagem musical contribui ferozmente pra isso.
Facilmente "Camille Claudel", o álbum não sera destaque entre listas de melhores do ano ou coisa que o valha, mas para o TBTCI, essa preciosidade já é clássico instantâneo desde 5 de Março, data de seu lançamento.
Um disco acima, de uma banda idem, e, que, qualquer semelhança com uma de suas principais influências, no caso o MBV, e uma peculiar história de vinte e poucos anos para um disco vir ao mundo, é mera coincidência.....
***** Interview with Camille Claudel *****
The band had its first formation in the decade of 90, remaining of its original formation only Frederico Griman. Because of the technological and financial difficulties left no record. The recording process was very expensive, in addition to the fact that all the members were self-educated. After the band's end in 1995, it only returned in 2012, as a duo of Frederico Griman and Luiza Griman, their current lineup at the end of 2014. At first the sound was post-punk and currently with more experienced musicians and influences more We arrive at this salad that mixes the influences of the 80's and 90's (post-punk / shoegaze) with Brazilian music and an essentially contemporary sound.
Q. Why did Camille Claudel take all this time to release the first album?
Because of the recording processes that were strictly analog, which generated a high cost and the band's self-training would greatly raise the cost of recording in a professional studio, prohibitive for amateur bands. We did not have equipment. Since our return in 2012, with the current digital recording facilities, access to professional equipment, it was a matter of time to hit the band's formation, mature the compositions and record.
Q. How was the process of recording the disc?
The record was recorded in our home studio, with the production of our friend Bruno Giacomim, in a way that would have been unimaginable before. After capturing the guide in a band rehearsal, we recorded the instruments separately, in an essentially digital process. Our goal in recording is that the band sounds noisy like live, maintaining a raw and potent mood enriched by the arrangements made during the recording process. Bruno Giacomim, with his vast musical and technical knowledge, facilitated by our relationship of friendship, allowed us to reach our sonority.
Q. What are your influences?
A mix of everything we've heard. As the average age of the members of the band is around 35 years, it is possible to recognize sounds ranging from punk, post-punk, shoegaze, metal and Brazilian music. Each member brings their own influences into the compositions in which each one has total freedom of creation with his instrument. Therefore, it is possible to identify in a same music different influences, like Sonic Youth, The Cure, Bossa Nova and Black Metal, that form the sonority of Camille Claudel.
Q. List the top 5 albums of all time.
Loveless - My Blood Valentine, according to Frederico Griman is the only best album of all time.
The band adds Desintegration / The Cure, Unknow Pleasures / Joy Division, Kind of Blue / Milles Davis, Cartola (1974) / Cartola.
Q. How does it feel to play live?
Playing live is the big moment, even though being a small band and playing only in the underground, the experience of playing our songs, in an appropriate volume, which is very loud, with our friends and the public is pure joy. Despite all the mishaps, it is always a catharsis. Playing together with other bands and meeting people is awesome. The music and the band made it possible for us to meet the most interesting and talented people we’ve ever met.
Q. What bands do you recommend today?
Let's just mention Brazilian bands. Pharmacopoeia is amazing, the boys are changing the sound all the time and it's so incredible. Gorduratrans has the best guitar timbre in Brazil, they are a great duo and they make noise! The John Candy are the patrons indie / shoegaze, have enough material recorded and do not stop, which is incredible. Desmanche is another fucking sound, pure garage in your face!
Q. What music / band would you like to cover?
We want to cover something from Joy Division and Doors in our own way, for sure.
Q. How do you see the current scenario of independent music in Brazil? Where do you stand?
We're right in the middle of this crazy underground heterogeneity. We do not belong to any "scene", although we would like to have one here in Volta Redonda. We've had a lot of very interesting bands around here, one of them is the Deafkids, our greatest pride, but they never came together to make a scene happen.
We think that all over the country is the same, small niches of bands and people who want to make their music but do not have the strength to move a scene. Lack of money and places to play, and yet, lack of class consciousness.
Q. What are Camille Claudel's plans for the future?
We want to keep recording and experimenting, we have nothing to lose. While our beloved Daniela Magalhães, the drummer, does not return to Brazil we will continue without a drummer. So, shows will only happen with the help of friends who have already offered to accompany us, like Alex Fernandes of Farmacopéia and Matias Picon of Animal Cracker (and other zillions of projects, because this man is a machine!).
Q. Final considerations ...
We are thankfull, with all our love, to you Renato, for the support and for the prestige of taking part in this interview, to our friends who have listened and liked our sound and to everybody involved in this adventure.
Our cd is coming very soon, there will be 50 copies numbered with art by Matias Picon, silkied one by one, just amazing! Matias is a great talent and a great friend, one of those astonishing people that music allowed us to met, just like you, Renato!
Q. A Camille Claudel levou mais de duas décadas para enfim chegar ao primeiro álbum certo? Conte-nos a história dessas décadas de trajetória até o lançamento.
A banda teve sua primeira formação na década de 90, permanecendo de sua formação original somente Frederico Griman. Por conta das dificuldades tecnológicas e financeiras não deixou nenhuma gravação. O processo de gravação era muito dispendioso, além do fato de todos os integrantes serem auto-didatas. Após o termino da banda em 1995, só retornou as atividades em 2012, como uma dupla de Frederico Griman e Luiza Griman, sua formação atual no final de 2014. No começo o som era pós-punk e atualmente com musicos mais experientes e influências mais diversas, chegamos a essa salada que mistura as influências das décadas de 80 e 90 (pós-punk/shoegaze) com musica brasileira e uma sonoridade essencialmente contemporânea.
Q. Porque a Camille Claudel levou todo esse tempo pra lançar o primeiro disco?
Por conta dos processos de gravação que eram estritamente analógicos, o que gerava alta custo e a formação auto-didata da banda elevaria muito os custos de uma gravação em um estúdio profissional, proibitivo para bandas amadoras. Não tínhamos equipamentos. Desde o nosso retorno em 2012, com a facilidades de gravação digital atual, o acesso a equipamentos profissionais, foi uma questão de tempo para acertar a formação da banda, amadurecer as composições e gravar.
Q. Como foi o processo de gravação do disco?
O disco gravado em nosso home studio, com a produção do amigo Bruno Giacomim, de uma forma que seria inimaginável antes. Após a captação da guia em um ensaio da banda, gravamos os instrumentos separadamente, num processo essencialmente digital. Nosso objetivo na gravação é que a banda soasse ruidosa como ao vivo, mantendo um clima cru e potente enriquecido pelos arranjos feitos durante o processo de gravação. Bruno Giacomim, com seu vasto conhecimento musical e técnico, facilitado pela nossa relação de amizade, possibilitou chegarmos a nossa sonoridade.
Q. Quais as influências da banda?
Uma mistura de tudo que já ouvimos. Como a média de idade dos integrantes da banda é por volta dos 35 anos, é possível reconhecer sonoridades que vão do punk, pós-punk, shoegaze, metal e música brasileira. Cada integrante traz suas próprias influências nas composições em que cada um tem total liberdade de criação com seu instrumento. Por isso, é possível identificar em uma mesma musica influencias distintas, como Sonic Youth, The Cure, Bossa Nova e Black Metal, que formam a sonoridade da Camille Claudel.
Q. Liste os 5 melhores álbuns de todos os tempos.
Loveless - My Blood Valentine, segundo Frederico Griman é o único melhor album de todos os tempo. A banda acrescenta Desintegration/The Cure, Unknow Pleasures/Joy Division, Kind of Blue/Milles Davis, Cartola(1974)/Cartola.
Q. Como é a sensação de tocar ao vivo?
Tocar ao vivo é o grande momento, pois mesmo sendo uma banda pequena e tendo tocado somente no underground, a experiência de tocar nossas músicas, num volume apropriado, ou seja, bem alto, com nossos amigos e o público é pura alegria. Apesar de todos os percalços sempre é uma catarse. Tocar junto com outras bandas e conhecer pessoas é maravilhoso, as pessoas mais interessantes e talentosas que conhecemos foram através da musica e da banda.
Q. Quais bandas atuais vocês recomendam?
Vamos citar só bandas brasileiras. Farmacopéia é incrível, os garotos estão mudando o som o tempo todo e isso é incrível. Gorduratrans tem o melhor timbre de guitarra do Brasil, são uma dupla genial e eles fazem barulho! The John Candy são os patronos indie/shoegaze, tem bastante material gravado e não param, o que é incrível. Desmanche é outro som foda, garageira pura na sua cara!
Q. Qual música/banda vocês gostariam de coverizar?
Queremos tentar algo do Joy Division e do Doors, do nosso jeito claro.
Q. Como vocês enxergam o cenário atual da música independente no Brasil? Onde vocês se situam?
A gente se situa exatamente no meio dessa heterogeneidade louca do underground. Não pertencemos a nenhuma “cena”, embora gostaríamos que houvesse uma aqui em Volta Redonda. Já tivemos muitas bandas bem interessantes por aqui, uma delas é o Deafkids, nosso maior orgulho, mas que nunca se juntaram para fazer uma cena acontecer.
Pensamos que em todo o país ocorra o mesmo, pequenos nichos de bandas e pessoas que querem fazer sua música mas que não têm uma força para movimentar uma Cena. Falta grana, lugares para tocar e Consciência de Classe.
Q. Quais os planos da Camille Claudel para o futuro?
Queremos continuar gravando e experimentando, não temos nada a perder. Enquanto nossa amada Daniela Magalhães, a baterista, não volta pro Brasil continuaremos sem baterista. Então, shows só acontecerão com a ajuda de amigos que já se ofereceram para nos acompanhar, como Alex Fernandes do Farmacopéia e Matias Picon do Animal Cracker ( e outros zilhões de projetos, pois ele é uma máquina!).
Q. Considerações finais…
Nós agradecemos, com todo nosso amor, a você Renato, pela força que nos deu e pelo prestigio de participar desta entrevista, aos amigos que têm ouvido e gostado do nosso som e a todo mundo envolvido nessa aventura.
Nosso cd está vindo muito em breve, serão 50 cópias numeradas com arte do Matias Picon, feitas uma a uma com silk, a coisa mais linda! Matias é um grande talento e um grande amigo, uma dessas pessoas incríveis que a música nos trouxe, assim como você!
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Thanks / Obrigado
https://www.facebook.com/camilleclaudelqt/
https://camilleclaudelshgzr.bandcamp.com/album/camille-claudel
Loveless - My Blood Valentine, according to Frederico Griman is the only best album of all time.
The band adds Desintegration / The Cure, Unknow Pleasures / Joy Division, Kind of Blue / Milles Davis, Cartola (1974) / Cartola.
Q. How does it feel to play live?
Playing live is the big moment, even though being a small band and playing only in the underground, the experience of playing our songs, in an appropriate volume, which is very loud, with our friends and the public is pure joy. Despite all the mishaps, it is always a catharsis. Playing together with other bands and meeting people is awesome. The music and the band made it possible for us to meet the most interesting and talented people we’ve ever met.
Q. What bands do you recommend today?
Let's just mention Brazilian bands. Pharmacopoeia is amazing, the boys are changing the sound all the time and it's so incredible. Gorduratrans has the best guitar timbre in Brazil, they are a great duo and they make noise! The John Candy are the patrons indie / shoegaze, have enough material recorded and do not stop, which is incredible. Desmanche is another fucking sound, pure garage in your face!
Q. What music / band would you like to cover?
We want to cover something from Joy Division and Doors in our own way, for sure.
Q. How do you see the current scenario of independent music in Brazil? Where do you stand?
We're right in the middle of this crazy underground heterogeneity. We do not belong to any "scene", although we would like to have one here in Volta Redonda. We've had a lot of very interesting bands around here, one of them is the Deafkids, our greatest pride, but they never came together to make a scene happen.
We think that all over the country is the same, small niches of bands and people who want to make their music but do not have the strength to move a scene. Lack of money and places to play, and yet, lack of class consciousness.
Q. What are Camille Claudel's plans for the future?
We want to keep recording and experimenting, we have nothing to lose. While our beloved Daniela Magalhães, the drummer, does not return to Brazil we will continue without a drummer. So, shows will only happen with the help of friends who have already offered to accompany us, like Alex Fernandes of Farmacopéia and Matias Picon of Animal Cracker (and other zillions of projects, because this man is a machine!).
Q. Final considerations ...
We are thankfull, with all our love, to you Renato, for the support and for the prestige of taking part in this interview, to our friends who have listened and liked our sound and to everybody involved in this adventure.
Our cd is coming very soon, there will be 50 copies numbered with art by Matias Picon, silkied one by one, just amazing! Matias is a great talent and a great friend, one of those astonishing people that music allowed us to met, just like you, Renato!
Portuguese version
Q. A Camille Claudel levou mais de duas décadas para enfim chegar ao primeiro álbum certo? Conte-nos a história dessas décadas de trajetória até o lançamento.
A banda teve sua primeira formação na década de 90, permanecendo de sua formação original somente Frederico Griman. Por conta das dificuldades tecnológicas e financeiras não deixou nenhuma gravação. O processo de gravação era muito dispendioso, além do fato de todos os integrantes serem auto-didatas. Após o termino da banda em 1995, só retornou as atividades em 2012, como uma dupla de Frederico Griman e Luiza Griman, sua formação atual no final de 2014. No começo o som era pós-punk e atualmente com musicos mais experientes e influências mais diversas, chegamos a essa salada que mistura as influências das décadas de 80 e 90 (pós-punk/shoegaze) com musica brasileira e uma sonoridade essencialmente contemporânea.
Q. Porque a Camille Claudel levou todo esse tempo pra lançar o primeiro disco?
Por conta dos processos de gravação que eram estritamente analógicos, o que gerava alta custo e a formação auto-didata da banda elevaria muito os custos de uma gravação em um estúdio profissional, proibitivo para bandas amadoras. Não tínhamos equipamentos. Desde o nosso retorno em 2012, com a facilidades de gravação digital atual, o acesso a equipamentos profissionais, foi uma questão de tempo para acertar a formação da banda, amadurecer as composições e gravar.
Q. Como foi o processo de gravação do disco?
O disco gravado em nosso home studio, com a produção do amigo Bruno Giacomim, de uma forma que seria inimaginável antes. Após a captação da guia em um ensaio da banda, gravamos os instrumentos separadamente, num processo essencialmente digital. Nosso objetivo na gravação é que a banda soasse ruidosa como ao vivo, mantendo um clima cru e potente enriquecido pelos arranjos feitos durante o processo de gravação. Bruno Giacomim, com seu vasto conhecimento musical e técnico, facilitado pela nossa relação de amizade, possibilitou chegarmos a nossa sonoridade.
Q. Quais as influências da banda?
Uma mistura de tudo que já ouvimos. Como a média de idade dos integrantes da banda é por volta dos 35 anos, é possível reconhecer sonoridades que vão do punk, pós-punk, shoegaze, metal e música brasileira. Cada integrante traz suas próprias influências nas composições em que cada um tem total liberdade de criação com seu instrumento. Por isso, é possível identificar em uma mesma musica influencias distintas, como Sonic Youth, The Cure, Bossa Nova e Black Metal, que formam a sonoridade da Camille Claudel.
Q. Liste os 5 melhores álbuns de todos os tempos.
Loveless - My Blood Valentine, segundo Frederico Griman é o único melhor album de todos os tempo. A banda acrescenta Desintegration/The Cure, Unknow Pleasures/Joy Division, Kind of Blue/Milles Davis, Cartola(1974)/Cartola.
Q. Como é a sensação de tocar ao vivo?
Tocar ao vivo é o grande momento, pois mesmo sendo uma banda pequena e tendo tocado somente no underground, a experiência de tocar nossas músicas, num volume apropriado, ou seja, bem alto, com nossos amigos e o público é pura alegria. Apesar de todos os percalços sempre é uma catarse. Tocar junto com outras bandas e conhecer pessoas é maravilhoso, as pessoas mais interessantes e talentosas que conhecemos foram através da musica e da banda.
Q. Quais bandas atuais vocês recomendam?
Vamos citar só bandas brasileiras. Farmacopéia é incrível, os garotos estão mudando o som o tempo todo e isso é incrível. Gorduratrans tem o melhor timbre de guitarra do Brasil, são uma dupla genial e eles fazem barulho! The John Candy são os patronos indie/shoegaze, tem bastante material gravado e não param, o que é incrível. Desmanche é outro som foda, garageira pura na sua cara!
Q. Qual música/banda vocês gostariam de coverizar?
Queremos tentar algo do Joy Division e do Doors, do nosso jeito claro.
Q. Como vocês enxergam o cenário atual da música independente no Brasil? Onde vocês se situam?
A gente se situa exatamente no meio dessa heterogeneidade louca do underground. Não pertencemos a nenhuma “cena”, embora gostaríamos que houvesse uma aqui em Volta Redonda. Já tivemos muitas bandas bem interessantes por aqui, uma delas é o Deafkids, nosso maior orgulho, mas que nunca se juntaram para fazer uma cena acontecer.
Pensamos que em todo o país ocorra o mesmo, pequenos nichos de bandas e pessoas que querem fazer sua música mas que não têm uma força para movimentar uma Cena. Falta grana, lugares para tocar e Consciência de Classe.
Q. Quais os planos da Camille Claudel para o futuro?
Queremos continuar gravando e experimentando, não temos nada a perder. Enquanto nossa amada Daniela Magalhães, a baterista, não volta pro Brasil continuaremos sem baterista. Então, shows só acontecerão com a ajuda de amigos que já se ofereceram para nos acompanhar, como Alex Fernandes do Farmacopéia e Matias Picon do Animal Cracker ( e outros zilhões de projetos, pois ele é uma máquina!).
Q. Considerações finais…
Nós agradecemos, com todo nosso amor, a você Renato, pela força que nos deu e pelo prestigio de participar desta entrevista, aos amigos que têm ouvido e gostado do nosso som e a todo mundo envolvido nessa aventura.
Nosso cd está vindo muito em breve, serão 50 cópias numeradas com arte do Matias Picon, feitas uma a uma com silk, a coisa mais linda! Matias é um grande talento e um grande amigo, uma dessas pessoas incríveis que a música nos trouxe, assim como você!
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Thanks / Obrigado
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